TEM MOMENTOS EM QUE NÃO
SE CONSEGUE FICAR QUIETO - 2
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É, tem momentos me que a gente não consegue ficar quieto!
Dia desses, fui ao Aeroporto Internacional Hercílio Luz, na nossa Ilha de Santa Catarina, esperar um primo que estava chegando de Portugal.
Como o vôo atrasou, fiquei esperando o tempo passar vendo livros na livraria existente no segundo piso do termina. Creio que é a única lá existente.
Muitos livros de auto-ajuda, livros sobre vampiros e afins, alguns livros infantis, outros infantilizados, livros das grandes editoras nacionais e alguns estrangeiros.
Procurei literatura de autores catarinenses, porém nada encontrei.
Pedi auxílio a uma funcionária da loja, que solícita e simpática atendeu-me com um belo sorriso.
Mostrou-me uns quatro ou cinco que dizia ser de autores catarinenses. Todos eram ligados ao turismo, com mapas e dicas de points de nossa região.
De literatura catarinense nem do Cristovão Tezza, que nasceu em Lages (1952) mas vive em Curitiba desde os dez anos de idade. O último lançamento deste autor, O Filho Eterno, é uma obra-prima, premiada no Brasil e em Portugal.
Dos nossos autores, que fizeram suas carreiras literárias em Santa Catarina, ela não sabia de nenhum.
Perguntou-me se sabia algum nome de autor catarinense, para digitar em seu sistema e verificar se havia alguma obra na livraria. Considerei a pergunta ofensiva, porém, claro, respondi: Salim Miguel, Flávio José Cardoso, Sergio da Costa Ramos, Urda Krieger e Silveira Júnior.
Ela pediu que soletrasse o primeiro, para digitar: S-A-L-I-M-M-I-G-U-E-L.
É lamentável que turistas e viajantes passem pelo maior aeroporto de Santa Catarina e não tenham acesso ao que escrevemos.
Com tantas cotas por aí, pensei, em tom de galhofa, em começar uma campanha em prol de cotas em livrarias catarinense para autores de nosso Estado.
Que tal?!
É lamentável que isso ocorra!
Dia desses, fui ao Aeroporto Internacional Hercílio Luz, na nossa Ilha de Santa Catarina, esperar um primo que estava chegando de Portugal.
Como o vôo atrasou, fiquei esperando o tempo passar vendo livros na livraria existente no segundo piso do termina. Creio que é a única lá existente.
Muitos livros de auto-ajuda, livros sobre vampiros e afins, alguns livros infantis, outros infantilizados, livros das grandes editoras nacionais e alguns estrangeiros.
Procurei literatura de autores catarinenses, porém nada encontrei.
Pedi auxílio a uma funcionária da loja, que solícita e simpática atendeu-me com um belo sorriso.
Mostrou-me uns quatro ou cinco que dizia ser de autores catarinenses. Todos eram ligados ao turismo, com mapas e dicas de points de nossa região.
De literatura catarinense nem do Cristovão Tezza, que nasceu em Lages (1952) mas vive em Curitiba desde os dez anos de idade. O último lançamento deste autor, O Filho Eterno, é uma obra-prima, premiada no Brasil e em Portugal.
Dos nossos autores, que fizeram suas carreiras literárias em Santa Catarina, ela não sabia de nenhum.
Perguntou-me se sabia algum nome de autor catarinense, para digitar em seu sistema e verificar se havia alguma obra na livraria. Considerei a pergunta ofensiva, porém, claro, respondi: Salim Miguel, Flávio José Cardoso, Sergio da Costa Ramos, Urda Krieger e Silveira Júnior.
Ela pediu que soletrasse o primeiro, para digitar: S-A-L-I-M-M-I-G-U-E-L.
É lamentável que turistas e viajantes passem pelo maior aeroporto de Santa Catarina e não tenham acesso ao que escrevemos.
Com tantas cotas por aí, pensei, em tom de galhofa, em começar uma campanha em prol de cotas em livrarias catarinense para autores de nosso Estado.
Que tal?!
É lamentável que isso ocorra!
2 comentários:
Bom, se olhar no canto direito do teu Blog dá para ver que na semana passada fizeram 2 anos que você publicou o seu segundo livro, e como e também fui ao lançamento do primeiro livro seu, então você poderia ter soletrado para a moça C-E-B-O-L-A como um representante da nova safra de escritores catarinenses.
Um abraço
Paulo Coelho
pcoelhofln@gmail.com
Paulo, como diz o menezinho, "assim tu me arrombas!"
Abraço, meu amigo!
Cebola
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