Dia 23 março de 2008, Florianópolis comemora seu 282º aniversário de emancipação política, quando o povoado foi desmembrado de Laguna e elevado à categoria de vila (Nossa Senhora do Desterro - 23 de março de 1726).
Localizada na Ilha de Santa Catarina e também ocupando uma parte continental, nossa cidade desenvolveu-se bastante nesses últimos anos mas, felizmente, ainda possui muito da terrinha dos manezinhos, que muitos cantam e a todos encanta.
Quem "batizou" nossa ilha como "Ilha de Santa Catarina" foi o italiano Sebastião Cabotto, que após servir aos reis de Espanha foi trabalhar para os ingleses. Foi o "descobridor" da América do Norte em 1497 e, segundo mapas feitos por Juan Dias de Solis, em 1519 deu o nome de "Ilha de Santa Catarina" a então denominada Mei-em-bipe (Ilha dos Patos, no idioma dos carijós).
Coube a um bandeirante paulista, Francisco Dias Velho, a honra de ser o fundador de nossa bela cidade. Dias Velho foi um dos pioneiros da colonização da Ilha de Santa Catarina e suas lutas contra os invasores, bem como sua morte épica, ficaram marcadas na história de nossa terra.
Dias Velho chegou à ilha em 1675, para fundar o povoado e impulsionar o surgimento da cidade que viria se chamar Desterro. Segundo alguns historiadores, o desbravador, com fama de sanguinário, veio acompanhado da esposa, cinco filhos (três mulheres e dois homens), dois padres da Companhia de Jesus (jesuítas) e centenas de índios “domesticados”. Com isso, iniciou a ocupação e exploração da terra quase virgem.
Na época, o vasto território, separado do resto do país por uma baía, era habitado basicamente por índios Tupi-Guarani. O bandeirante veio ocupá-lo de olho nos lucros que poderiam advir da escravidão dos índios e da exploração de pedras preciosas. Por este motivo, a ilha também era alvo de ataques de piratas de várias nacionalidades.
Em 1687, um navio pirata proveniente do Peru atracou em Canasvieiras com um carregamento de prata. Dias Velho não só expulsou os invasores, como também ficou com a carga. Um ano depois, a vingança: o comandante do navio, Robert Lewis, voltou, invadiu a casa do colonizador, violentou suas três filhas, retomou sua prata e matou velho bandeirante. A família de Dias Velho concluiu a construção de uma capela - onde hoje está erguida nossa Catedral Metropolitana - e voltou para São Paulo.
Dias Velho é considerado o fundador de nossa cidade.
Após a morte de Dias Velho, intensificou-se o fluxo de exploradores paulistas para o sul do Brasil, que ocuparam vários pontos do litoral. Em 1726, o povoado de Nossa Senhora do Desterro é elevado à categoria de vila, a partir de seu desmembramento de Laguna.
A Ilha de Santa Catarina, por sua posição estratégica, passou a ser ocupada militarmente a partir de 1737, quando começam a ser erigidas as fortalezas necessárias à defesa do seu território. Esse fato resultou num importante passo na ocupação de nossa futura capital.
Com a ocupação, prosperaram a agricultura e a indústria manufatureira de algodão e linho, permanecendo, ainda hoje, resquícios desse passado, no que se refere à confecção artesanal da farinha de mandioca e das rendas de bilro.
A partir da metade do século XVIII, verifica-se a implantação das denominadas armações para pesca da baleia, em Armação da Piedade – hoje no município de Governador Celso Ramos e Armação do Pântano do Sul, na Ilha de Santa Catarina. O óleo de baleia constituía-se em importante produto que era comercializado pela Coroa fora de Santa Catarina, não trazendo benefício econômico à região.
Em 1823, a Vila de Nossa Senhora do Desterro foi elevada à categoria de cidade e tornou-se capital da Província de Santa Catarina.
Esse fato resultou em período de grande desenvolvimento para a região. Projetou-se a melhoria do porto já existente, a construção de edifícios públicos e outras obras urbanas. A modernização política e a organização de atividades culturais também se destacaram, marcando inclusive os preparativos para a recepção ao Imperador D. Pedro II, que aqui esteve em 1845. Em outubro desse ano, ancorada a embarcação imperial nos arredores da ilha, D. Pedro permaneceu em solo catarinense por quase um mês.
Quanto ao nome atual, Florianópolis, foi fruto de tentativas de se agradar ao governo federal, quando da Revolução Federalista de 1893. O sanguinário interventor Moreira Cesar fazia e acontecia, trucidando nossa elite intelectual. Numa tentativa (frustrada) de se evitar uma série de fuzilamentos (na fortaleza de Anhatomirim), onde morreram vários ilustres conterrâneos, o governo estadual tentou negociar mudando o nome da cidade, então Nossa Senhora do Desterro, para Florianópolis. Era uma "homenagem" ao ditador Floriano Peixoto, que nada tem a ver com nossa terra e nossa gente. Mais justo e coerente seria homenagear Dias Velho!
Localizada na Ilha de Santa Catarina e também ocupando uma parte continental, nossa cidade desenvolveu-se bastante nesses últimos anos mas, felizmente, ainda possui muito da terrinha dos manezinhos, que muitos cantam e a todos encanta.
Quem "batizou" nossa ilha como "Ilha de Santa Catarina" foi o italiano Sebastião Cabotto, que após servir aos reis de Espanha foi trabalhar para os ingleses. Foi o "descobridor" da América do Norte em 1497 e, segundo mapas feitos por Juan Dias de Solis, em 1519 deu o nome de "Ilha de Santa Catarina" a então denominada Mei-em-bipe (Ilha dos Patos, no idioma dos carijós).
Coube a um bandeirante paulista, Francisco Dias Velho, a honra de ser o fundador de nossa bela cidade. Dias Velho foi um dos pioneiros da colonização da Ilha de Santa Catarina e suas lutas contra os invasores, bem como sua morte épica, ficaram marcadas na história de nossa terra.
Dias Velho chegou à ilha em 1675, para fundar o povoado e impulsionar o surgimento da cidade que viria se chamar Desterro. Segundo alguns historiadores, o desbravador, com fama de sanguinário, veio acompanhado da esposa, cinco filhos (três mulheres e dois homens), dois padres da Companhia de Jesus (jesuítas) e centenas de índios “domesticados”. Com isso, iniciou a ocupação e exploração da terra quase virgem.
Na época, o vasto território, separado do resto do país por uma baía, era habitado basicamente por índios Tupi-Guarani. O bandeirante veio ocupá-lo de olho nos lucros que poderiam advir da escravidão dos índios e da exploração de pedras preciosas. Por este motivo, a ilha também era alvo de ataques de piratas de várias nacionalidades.
Em 1687, um navio pirata proveniente do Peru atracou em Canasvieiras com um carregamento de prata. Dias Velho não só expulsou os invasores, como também ficou com a carga. Um ano depois, a vingança: o comandante do navio, Robert Lewis, voltou, invadiu a casa do colonizador, violentou suas três filhas, retomou sua prata e matou velho bandeirante. A família de Dias Velho concluiu a construção de uma capela - onde hoje está erguida nossa Catedral Metropolitana - e voltou para São Paulo.
Dias Velho é considerado o fundador de nossa cidade.
Após a morte de Dias Velho, intensificou-se o fluxo de exploradores paulistas para o sul do Brasil, que ocuparam vários pontos do litoral. Em 1726, o povoado de Nossa Senhora do Desterro é elevado à categoria de vila, a partir de seu desmembramento de Laguna.
A Ilha de Santa Catarina, por sua posição estratégica, passou a ser ocupada militarmente a partir de 1737, quando começam a ser erigidas as fortalezas necessárias à defesa do seu território. Esse fato resultou num importante passo na ocupação de nossa futura capital.
Com a ocupação, prosperaram a agricultura e a indústria manufatureira de algodão e linho, permanecendo, ainda hoje, resquícios desse passado, no que se refere à confecção artesanal da farinha de mandioca e das rendas de bilro.
A partir da metade do século XVIII, verifica-se a implantação das denominadas armações para pesca da baleia, em Armação da Piedade – hoje no município de Governador Celso Ramos e Armação do Pântano do Sul, na Ilha de Santa Catarina. O óleo de baleia constituía-se em importante produto que era comercializado pela Coroa fora de Santa Catarina, não trazendo benefício econômico à região.
Em 1823, a Vila de Nossa Senhora do Desterro foi elevada à categoria de cidade e tornou-se capital da Província de Santa Catarina.
Esse fato resultou em período de grande desenvolvimento para a região. Projetou-se a melhoria do porto já existente, a construção de edifícios públicos e outras obras urbanas. A modernização política e a organização de atividades culturais também se destacaram, marcando inclusive os preparativos para a recepção ao Imperador D. Pedro II, que aqui esteve em 1845. Em outubro desse ano, ancorada a embarcação imperial nos arredores da ilha, D. Pedro permaneceu em solo catarinense por quase um mês.
Quanto ao nome atual, Florianópolis, foi fruto de tentativas de se agradar ao governo federal, quando da Revolução Federalista de 1893. O sanguinário interventor Moreira Cesar fazia e acontecia, trucidando nossa elite intelectual. Numa tentativa (frustrada) de se evitar uma série de fuzilamentos (na fortaleza de Anhatomirim), onde morreram vários ilustres conterrâneos, o governo estadual tentou negociar mudando o nome da cidade, então Nossa Senhora do Desterro, para Florianópolis. Era uma "homenagem" ao ditador Floriano Peixoto, que nada tem a ver com nossa terra e nossa gente. Mais justo e coerente seria homenagear Dias Velho!
Em 1979, o Presidente da República, João Figueiredo, quando em visita a nossa cidade, "presenteou-nos" com um busto de Floriano Peixoto.
O que ocorreu a seguir já virou história. O busto foi arrancado do pedestal (na praça XV de novembro) e arrastado em praça pública por estudantes e populares, sob olhares perplexos dos militares e governantes da época.
O dia deste acontecimento foi 30 de novembro de 1979, e se constituiu em parte do que ficou na história como a "Novembrada de Florianópolis". Mas isto já é outra história.
Em agosto de 2001 foi inaugurado o Elevado Dias Velho, próximo à cabeceira insular das pontes Pedro Ivo e Colombo Sales, na entrada da Ilha de Santa Catarina.
É mais uma obra que vem facilitar a vida dos florianopolitanos e daqueles que nos visitam. E uma homenagem ao pioneiro Dias Velho.
Ainda em relação ao nome atual de nossa cidade, Florianópolis, recuso-me a creditá-lo de acordo com sua origem etmológia: cidade de Floriano. Prefiro que se diga que FLORIANÓPOLIS é simplesmente: CIDADE DAS FLORES.
Pois é, esta história de paulistas vindo para nossa terra já é algo antigo!
Autor: Prof. Edson Osni Ramos (Cebola)
12 comentários:
Nossa… tava googleando e me deparei com este post. Senti uma ironia no "invasão paulista".
Vamos fazer uma troca: vocês mandam os paulistas embora daí e a gente manda os catarinenses embora de SP. Uau. Floripa teria o triplo de habitantes. E nós teríamos mais espaço aqui.
Obviamente, esta é uma idéia estúpida. Ainda bem que 99% dos catarinenses que conheço são pessoas maravilhosas.
Agora, só para constar: 99% de nós paulistas está pouco se lixando para Floripa. É uma meia dúzia de ricaços que vai viver aí, em busca de praia, pra gastar o dinheiro. Não é questão de qualidade de vida. Isso, temos de sobra em cidades do interior de SP. São Caetano, por exemplo, é bem mais agradável que Floripa.
Provavelmente o leitor Felipe Gobe nada entendeu em relação ao texto.
Seu comentário "furioso" em relação a citada "invasão" dos paulistas" reflete isso.
Conheço muitos paulistas que adotaram nossa terra, que nela vivem dignamente e criam seus filhos, que não são ricaços, São trabalhadores que fizeram essa opão. Que, aliás, nos enchem de orgulho, principalmente quando os migrantes que vem aqui morar compreendem nossa idéias e respeitam nossos costumes e tradições.
E o Estado de São Paulo tem, realmente, muitas cidades maravilhosas, como Campos do Jordão, Serra Negra, Águas de Santa Bárbara e outras, tão lindas quantos muitas outras daqui e de outros Estados de nosso país.
Boa Cebola, mais uma vez o paulista ali em cima demonstra sua falta de cultura do seu estado e semi-analfabetismo ao não entender sua analogia, mas tudo bem não se eperava menos haha...
Abraços !!!
Olha como todo bom paulistano gostamos das coisas boa da vida, ou as melhores, agente vai pra floripa curtir as praias e pegar suas mulheres...Tenho amigo q mora aí e realmente ele é vítima de um bairrismo ridículo, vcs adoram carioca q faz mais seu tipo de praiano lesado...Não é a toa q vcs são considerados os baianos do sul...Vcs tem q pensar q não estamos aumentando o custo de vida aí, são vcs mesmos q cobram dagente a mais, Pararam pra pensar nisso...
Faz o Seguinte , manda de volta os paulistas pra cá , mas continuem mandando as putas pra cá, q agente adora, hahahaah
Realmente o nível da maioria dos turistas paulistas que nos visitam é melhor do que o do cidadão acima.
O que a gente sempre espera de todos os que nos visitam (e daqueles que aqui vem para ficar) é respeito.
E respeito é uma estrada de via dupla.
E quanto "as putas" citadas, não ficou claro se são daqui ou se são paulistas que para cá vieram. Sei lá, talvez ele queira rever alguma parente.
Ahahah
Essa é uma das raras vezes em que sinto vergonha dos paulistas. Vivo em Florianópolis há dois anos, e como toda boa paulista adoro esse lugar. Não vim atrás de qualidade de vida ou qualquer outra coisa que muitas outras cidades mais próximas da minha poderiam me proporcionar. Vim porque tive que vir. Por outras circunstâncias.
E acabei me apaixonando. E depois de um (longo) período de adaptação - vejam, é mais fácil uma pessoa de qualquer cidade se adaptar rapidamente em SP do que um paulista se adaptar em qualquer outro lugar menos barulhento e alucinante. Hoje quando vou pra SP, consigo sentir saudade de casa. Aqui.
Vanessa Biondo, paulista manezinha.
Todos nós somos brasileiros, e pela constituicão, temos o direito de ir e vir. Temos sim, termos carater, personalidade, e saber viver em sociedade respeitando as pessoas, para ser respeitado. Se vieram para Florianópolis é porque a ilha é maravilhosa e o povo também e merecemos respeito, pois a educação começa em casa e Florianópolis sempre vai ser dos catarinense e merecemos respeito.
Olá, este é um assunto antigo, postado em 2008, mas gostaria de deixar aqui minhas impressões. Passeando na internet achei seu blog com estes comentários sobre paulistas. Com tudo o que li não pude deixar de pensar na extensão territorial do nosso país e na infalível discussão que sempre aparece quando se trata da mobilidade dos cidadãos de uma região para outra. Sempre existirão aqueles que administram bem o convívio com “forasteiros”. Acho que este é o seu caso, você discute o problema sem agredir ninguém. Mas sempre existirão os que não suportem pessoas estranhas ao seu mundo, que se sentem invadidos e inseguros na possibilidade de convivência com os chamados ”diferentes”. Acho que no mundo de hoje, mas do que no passado, existe a situação de as pessoas se mudarem de local de moradia com muita freqüência, em virtude de seus empregos, estudos, etc... É inevitável ter que aprender a conviver com aqueles que não tem nossos costumes, nossos sotaques, nossos valores. A diversidade só nos enriquece. A capacidade de aprender, de nos abrir ao mundo do outro é extremamente positiva. É isto que faz uma região, um lugar, uma cidade se tornar interessante, atrativa. Existem paulistas em Florianópolis, assim como existem florianopolitanos em São Paulo. Tenho certeza que nenhum catarinense jamais sofreu qualquer hostilidade em São Paulo. Isto posso garantir. Ao passo que aí em Floripa há relatos de que alunos paulistas são hostilizados por professores. Isto é preocupante. Quando alguém hostiliza o outro, só porque ele não é da cidade, é absurdamente preocupante, principalmente quando se trata de alguém que deveria aglutinar, e não separar, como é o caso de um educador.
Nenhum paulista está em Florianópolis para tomar o lugar de ninguém, está aí apenas para lutar pelo seu futuro, pela sua vida. O mesmo acontece com os sulistas que vão para São Paulo. Por favor, paulistas e catarinenses, façamos uma trégua, um tratado de paz. Ao fim todos sairemos ganhando.
"Assinaria" em baixo do que você postou, se não fosse por isto:
"Tenho certeza que nenhum catarinense jamais sofreu qualquer hostilidade em São Paulo. Isto posso garantir."
Como você pode garantir isso?
Tanto não pode garantir como garanto que não leu tamanha hostilidade de dois posts logo acima, por mais que não seja em SP, algum paulista o fez :/
Edson,
Quando Dias Velho veio para a Ilha de Santa Catarina ainda não existiam a cidade e a capitania de São Paulo, ele nasceu na cidade de São Vicente, Capitania de São Vicente e, portanto, vicentista, e não paulista. Quanto aos comentários acima, não importa se o cidadadão é paulista, baiano, cearense ou catarinense, que, aliás, na minha visão são todos iguais; o preconceito não está na naturalidade, mas sim no caráter de cada um. Sou natural da ilha, terceira geração, tenho amigos de outros Estado e Países e nunca os julguei ou me senti julgado pelo local de origem. Aliás, teu artigo em nada fomentou essa discussão, entendo até que estavas homenageando as pessoas daquele Estado. Como você pôde sentir, o bairrismo e o preconceito está na mente daqueles que se sentiram atingidos. Forte abraço! Mussi
"...Somos todos iguais braços dados ou não..." - Geraldo Vandré
Sou de SP e moro aqui a 10 anos, meu pai veio para Florianópolis para buscar a paz e para edificar a familia num lugar tranquilo.
O que notei quando fui ao meu primeiro dia de aula foi que eu era o 'paulista'... qual o problema com os paulistas? não temos problemas com ninguem... temos nossas diferenças, mas isso nao da o direito dos 'nativos' de nos tratar de maneira diferente, oportunidades reduzidas...
Nós, seres humanos, como já sabemos, somos todos iguais, temos os mesmos direitos, os mesmos deveres, as mesmas chances, as mesmas características, embora elas se destaquem mais ou menos em cada um, mas são iguais. Porém, não somos unidos, achamos que cada um é mais que o outro, achamos que um pode mais que o outro, desrespeitamos, injustiçamos, humilhamos nossos semelhantes. É claro que no mundo em que vivemos, é nítida a presença da injustiça, uns tem mais, outros menos, uns podem mais, outros menos, mas qualquer um poderia ter chegado ao lugar mais alto, como qualquer um poderia ter ficado no fundo do poço, como a maioria da população. Mas ainda assim, com tantas diferenças, somos todos iguais, braços dados ou não!
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